E-books
Três questões sobre a relação entre expressão e conteúdo
Autoria: José Luiz FIORIN
Tamanho: 40 KB
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Sinopse:
Este trabalho analisa as relações entre o plano da expressão e o plano do conteúdo, para mostrar que o conceito de semi-simbolismo estabelecido pela Semiótica deve ser ampliado, a fim de abarcar correlações entre categorias da expressão e categorias do conteúdo em todos os níveis do percurso gerativo e não apenas nos seus níveis mais profundos; para precisar seus modos de presença na textualização, onde os dois termos da oposição podem manifestar-se, mas também pode manifestar-se apenas um deles, sendo a categoria recuperada por catálise; para mostrar seu caráter topológico no estudo das formas fixas da poesia.

 
Os estudos literários: fim(ns) e princípio(s)
Autoria: Roberto Acízelo de SOUZA
Tamanho: 805 KB
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Sinopse:
A tradição dos estudos literários se estende da Grécia antiga aos nossos dias, numa longa duração em que se sucederam certas ênfases historicamente passíveis de delimitação. Assim, a ênfase já foi sobre o ensino das humanidades, sobre a nacionalidade e sobre a literariedade. Hoje, os estudos literários voltam-se para uma nova ênfase, a alteridade, ao mesmo tempo em que uma de suas tendências anuncia a sua iminente extinção. No entanto, numa época em que o relativismo paradoxalmente se apresenta como o único valor absoluto, talvez mais do que nunca os estudos literários se fazem necessários, por seu compromisso com a crítica e o discernimento de diferenças estéticas.

 
 
Romance histórico: as ficções da história
Autoria: Rildo COSSON e Cíntia SCHWANTES
Tamanho: 38 KB
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Sinopse:
O debate contemporâneo sobre as fronteiras entre a literatura e a história recupera de várias maneiras disputas anteriores. Uma delas é a discussão sobre o valor e a verdade das narrativas históricas e literárias, cujas relações se alternam entre períodos de oposição e de complementaridade. Nesse sentido, a análise de três modalidades de romance histórico, localizadas cada uma de maneira muito peculiar nos limiares da literatura com a história, pode ajudar a compreender melhor as fronteiras entre os dois discursos e os procedimentos com que eles referendam as suas verdades e os seus valores.

 
Amor e imaginário na sala de aula
Autoria: Benedito ANTUNES
Tamanho: 43 KB
Formato: PDF
Sinopse:
O trabalho consiste na abordagem de narrativas juvenis que se utilizam do gênero epistolar para configurar o relacionamento amoroso ou de amizade. Dá-se ênfase ao livro de Lino Albergaria, De Paris, com amor, a partir do qual procura-se explorar a tematização do amor e do devaneio na adolescência. Como se trata de estudantes, o tema conduz à questão da leitura e do ensino de literatura para jovens.

 
A literatura no ensino médio
Autoria: Maria de Fátima CRUVINEL
Tamanho: 42 KB
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Sinopse:
Apresentação da proposta de trabalho com a literatura no ensino médio do Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação da UFG, seguida de considerações sobre concepções e práticas de leitura do texto literário na escola.

 
A criança no olhar de Machado de Assis
Autoria: Clarice Fortkamp Caldin
Tamanho: 441 KB
Formato: PDF
Sinopse:
Através da análise de "Conto de escola", de Machado de Assis, o presente artigo se centra no olhar do narrador para as personagens infantis e sua relação com os liceus,nos quais subsistia a prática da vara, sendo o medo do mestre e da palmatória a tônica daescola. Além disso, procura-se pontuar reflexões sobre os comportamentos e sentimentosdas crianças pobres e livres nas figuras de Raimundo, Pilar e Curvelo e apontar Machadode Assis como o retratista do II Império, pois contextualiza as personagens na vida políticado país.

 
 
Coronel de barranco: entre o pitoresco e a denúncia
Autoria: Vanessa Lopes Ribeiro
Tamanho: 264 KB
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Sinopse:
O presente artigo propõe uma reflexão acerca do romance regionalista Coronel de Barranco de Cláudio de Araújo Lima, publicado na década de 1970, posterior aos grandes marcos da literatura brasileira no gênero. A discussão proposta enfoca a mobilidade do narrador-personagem. A narrativa oscila entre sua juventude na periferia da periferia, nos grandes seringais, de onde se extraiu por um longo período a borracha a ser exportada, e sua ida para a Europa, modelo cultural para os países subdesenvolvidos do final do século XIX e início do XX. Este trabalho também aborda o contexto histórico-social a que remete a narrativa, buscando compreender o estatuto do narrador e como este apresenta as classes pobres, os trabalhadores do seringal, em pleno período de decadência da borracha e acelerada modernização do país.

 
A crítica do marketing na poesia de Astrid Cabral
Autoria: Marcos Fabrício Lopes da Silva
Tamanho: 238 KB
Formato: PDF
Sinopse:
Artigo publicado na Revista Comunicologia - Revista de Comunicação e Epistemologia da Universidade Católica de Brasília

 
Poesia e modernidade em Astrid Cabral
Autoria: Ezequiel Carlos Correia (PIBIC/CNPq-UNIOESTE); Antonio Donizeti da Cruz (Orientador)
Tamanho: 79 KB
Formato: PDF
Sinopse:
O presente trabalho tem por objetivo tratar da temática da modernidade na poesia de Astrid Cabral. Para sua concretização, buscar-se-á uma abordagem teórica baseada no enfoque da modernidade, em textos de autores como Octavio Paz e Walter Benjamim.
 
ASTRID CABRAL: POESIA E CARTOGRAFIAS DA MEMÓRIA
Autoria: Lucineia Rodrigues dos Santos
Tamanho: 635 KB
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Sinopse:
Dissertação apresentada à Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE, para obtenção do título de Mestre em Letras, junto ao Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Letras, área de concentração: Linguagem e Sociedade. Linha de Pesquisa: Linguagem literária e interfaces sociais: Estudos comparados.

 
 
Maibi
Autoria: Alberto Rangel
Tamanho: 66 KB
Formato: PDF
Sinopse:
Maibi é um do capítulos do livro Inferno verde, de Alberto Rangel, ambientada nos seringais amazônicos do ciclo da borracha.

 
 
 
Flagrantes do paraíso, uma leitura do romance A Selva, de Ferreira de Castro
Autoria: Professor Guedelha
Tamanho: 148 KB
Formato: PDF
Sinopse:
Aborda-se neste artigo o encaixe do romance A Selva, de Ferreira de Castro, na tendência neo-realista da prosa portuguesa, cultivada nos anos 40 do século XX, e sua ligação com o chamado “romance de 30” do Brasil. Numa leitura acurada da obra, mapeiam-se os principais flagrantes do seringais da Amazônia metaforizados pelo autor.

 
Tabus linguísticos como motivação na formação de palavras do português
Autoria: Professor Guedelha
Ano: 2011
Tamanho: 80 KB
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Sinopse:
O objetivo deste artigo é refletir sobre palavras da língua portuguesa em cuja formação são percebidos traços do fenômeno conhecido como tabu linguístico. Nesse sentido, discorremos inicialmente sobre os processos de formação de palavras, traçando um paralelo entre os conceitos cristalizados nas gramáticas normativas e as considerações teóricas de linguistas que se dedicam ao estudo da morfologia. Em seguida, focalizamos a questão dos tabus linguísticos a partir de estudos já realizados por alguns teóricos, cujos livros, somados aos dicionários Ferreira (1989) e Houaiss (2001), forneceram o corpus de 250 palavras utilizado como conjunto de dados para análise à luz do escopo teórico levantado. Em nossa análise, partimos da concepção, já esboçada por Saussure, de que os estudos morfológicos não podem prescindir da sintaxe e da semântica, já que forma, função e sentido são solidários e interdependentes.

 
Muhuraida, a "glória" do extermínio de uma nação
Autoria: Professor Guedelha
Ano: 2011
Tamanho: 321 KB
Formato: PDF
Sinopse:
O presente artigo apresenta uma análise do poema épico Muhuraida, escrito por um militar português na Amazônia colonial, que trata da pacificação e catequese da nação muhura como uma proeza militar. O objetivo básico do artigo é refletir sobre o modo como o autor do poema celebra a glória militar do extermínio de uma das nações indígenas mais resistentes à dominação europeia. As reflexões teóricas tomam por base os escritos de Monteiro (1977), Aleixo (1982), Rocha (1987) e Souza (2003; 2009). Em conjunto, esses autores apontam Muhuraida como um hino de louvor ao colonialismo e de exaltação ao genocídio. A análise comprova que Muhuraida inscreve-se na longa tradição de textos coloniais e colonialistas, que sempre trazem em suas linhas e entrelinhas a antítese perversa entre o colonizador (positivado) e o colonizado (negativado). Municiados com a requintada arma da religião, os portugueses conduziram a nação muhura, como o poema mostra claramente, à conversão e à extinção subsequente.

 
Crenças e atitudes linguísticas: um estudo dialetológico
Autoria: Professor Guedelha
Ano: 2011
Tamanho: 204 KB
Formato: PDF
Sinopse:
Este artigo desenvolve considerações em torno de crenças e atitudes linguísticas do falante em relação à sua fala e em relação às falas dos outros. O recorte teórico foi feito especialmente a partir de Calvet (2002), Bagno (2002), Alkmin (2008) e Camacho (2008), entre outros. E os dados para análise fazem parte da seção Perguntas Metalinguísticas do Atlas Linguístico do Brasil (ALiB), com informantes de três capitais brasileiras: São Luís (Ma), Belém (Pa) e Manaus (Am). A pesquisa confirma que as crenças e atitudes linguísticas dos falantes envolvem estereótipos e preconceitos historicamente situados.

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